Era uma vez dois Josés que, por um ou por outro motivos não gostam do Cristiano Ronaldo e que, de forma baixa, enveredaram por discursos e gestos ofensivos.
"Fui treinador principal de uma equipa pela primeira vez em 2000, mas antes disso fui adjunto em grandes clubes, com grandes técnicos e grandes jogadores. Com 30 anos, treinava Ronaldo - não este [Cristiano] mas o verdadeiro, o brasileiro -, Rivaldo, Figo, Guardiola. Embora fosse apenas um adjunto, senti que tinha algum potencial e, quatro anos depois de começar a carreira, conquistei uma Liga dos Campeões, com tudo o que veio a partir daí."
Mourinho referia-se ao ponta-de-lança brasileiro Ronaldo, o Fenómeno. Escusava era de fazer a insinuação relativa ao actual melhor jogador português do mundo. Ficou-lhe muito mal e tal só serviu para cair a pique na minha consideração. Pessoalmente, nunca gostei da arrogância de Mourinho, o que não inviabiliza o facto de o considerar como o melhor treinador do mundo. No entanto, julgo que a sua carreira começa a dar sinais de estar a entrar numa curva descendente.
Deste modo, Joseph Blatter elogiou Lionel Messi, afirmando que o argentino devia ganhar a Bola de Ouro. "Messi é um bom jogador. Qualquer família gostaria de o ter como filho. É bom rapaz e nada exuberante. Joga muito bem, como se estivesse a dançar", afirmou Joseph Blatter.
Quanto ao internacional português, empregando sempre a expressão "o outro" disse: "o outro é como um comandante sobre o campo [imitando com gestos o jogador português]. Um gasta mais dinheiro com o cabeleireiro do que o outro, mas não posso dizer quem é o melhor. A lista foi publicada hoje e eles devem decidir, mas gosto de ser o chefe e prefiro o Messi".
Uma atitude no mínimo polémica, partindo do pressuposto que ocupa o cargo de presidente de uma instituição que deveria reger-se pela imparcialidade. E o mais grave nisto é que a conferência foi filmada. Os gestos que empregou para "imitar" CR7 falam por si.
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