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Dois depois da final da final da Liga Europa, em Dublin, SC Braga e FC Porto voltaram a encontrar-se na final de uma competião, desta vez nacional - a Taça da Liga -, com o clube minhoto a levar a melhor sobre os "azuis-e-brancos".
1-0 foi o resultado final que apenas pecou por escasso, mas o suficiente para derrotar o clube que "alguém" quis a toda a força que continuasse em prova depois do escândalo que, por lei, desqualificava o FC Porto da competição. Coube ao SC Braga fazer justiça dentro das quatro linhas.
O SC Braga, que eliminou o SL Benfica nas meias-finais, através do desempate por grandes penalidades, sucede ao reinado do clube "encarnado" de quatro anos consecutivos (a 1.ª edição foi arrecadada pelo Vitória de Setúbel), faz assim jus ao ditado de que a equipa que elimina o Benfica numa competição, costuma chegar à final para vencer a 6.ª edição da Taça da Liga.
O autor do único golo do encontro foi o brasileiro Alan, através de uma grande penalidade já em período de descontos da primeira parte, a punir uma falta do defesa central do FC Porto, Abdullaye, que foi expulso por acumulação de amarelos. A jogar com menos uma unidade, a tarefa dos "azuis-e-brancos" ficou, inevitavelmente, mais difícil.
Com esta conquista, José Peseiro deixa de ser o treinador do quase. Já lá vai o tempo em que o técnico do clube minhoto treinava o Sporting e, no espaço de uma semana, via escapar-se-lhe pelos dedos, nem mais, nem menos do que três troféus: Campeonato, Taça de Portugal e Liga Europa. Proeza que lhe valeu uma série de paródias, como as seguintes:
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