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De volta a Portugal, o Benfica defrontou, num jogo de carácter particular, a formação uruguaia do Peñarol, no estádio Municipal de Portimão. O jogo mostrou um Benfica em melhor nível físico e com maior entrosamento, pecando apenas por escasso no resultado que terminou com um empate a uma bola.
Com uma entrada à imagem do futebol de Jorge Jesus, de ataque persistente nos primeiros minutos de jogo, foi com naturalidade que a formação "encarnada" chegaria ao golo, por intermédio de Markovic, depois de uma excelente jogada individual.
O domínio "encarnado" era claríssimo, mas as jogadas de perigo e oportunidades criadas que se seguiram não foram concretizadas, casos de Bruno Cortez (22'), Gaitán (32'), Markovic (39'), Djuricic (79').
Como se diz na gíria futebolista, quem não marca, arrisca-se a sofrer, e foi isso mesmo que aconteceu ao minuto 23, quando Rodriguez, com um remate cruzado à entrada da área do Benfica, desfeiteou Artur Moraes, empatando a partida, sem merecer.
De referir ainda o capítulo disciplinar, com inúmeras faltas duras cometidas pelos jogadores do Peñarol, contrastando com a alta intensidade apresentada pelos pupilos de Jorge Jesus ao longo de quase toda a partida.
O Benfica alinhou com o seguinte "onze": Artur Moraes; Sílvio (André Gomes, 80’), Luisão (Steven Vitória, 74’), Garay (Mitrovic, 59’) e Bruno Cortez (Melgarejo, 69’); Matic (André Almeida, 69’), Enzo Perez (Ruben Amorim, 59’), Salvio (Sulejmani, 59’), Markovic (Ola John, 74’), Gaitán (Djuricic, 59’) e Lima (Rodrigo, 59’).
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