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Passou uma ano desde a derrota do Sport Lisboa e Benfica na final da Taça de Portugal, ante o Vitória de Guimarães, por 2-1. O Benfica inaugurou o marcador por intermédio de Gaitán, num lance feliz, com a bola a ressaltar no seu pé, só parando no fundo das redes.
No entanto, viria a sofrer o empate e a reviravolta num ressalto, não conseguindo reagir a mais uma adversidade, depois de numa semana perder o campeonato para o FC Porto ao minuto 92, o mesmo sucedendo na final da Liga Europa frente ao Chelsea.
No final do encontro, houve o incidente em que Óscar Cardozo empurrou em Jorge Jesus e a equipa não mostrou fair-play, ao não cumprimentar o Presidente da República nem respeitar os festejos do adversário, recolhendo de imediato aos balneários.
A imagem acima mostra o momento em que Jorge Jesus desce da tribuna, sendo alvo de insultos e tentativas de agressão. Muito se discutiu sobre a continuidade de Jorge Jesus, mas Luís Filipe Vieira foi o único que acreditou no seu trabalho.
A época 2013-2014 começou tremida com os adeptos divididos entre a contestação a Jorge Jesus e o apoio. Uma derrota na primeira jornada por 2-1 diante do Marítimo não augurava um futuro risonho ao técnico. Mas na jornada seguinte, a vitória conseguida "a ferros" contra o Gil Vicente dava sinais de um Benfica mais forte em termos colectivos.
E, com efeito, o Benfica deixou de praticar o futebol-espectáculo da época anterior para algo mais prático e inteligente, com gestão de esforço e de posse de bola. Os reforços vieram trazer alternativas e os treinos revelaram uma equipa em que praticamente qualquer jogador se inseria na mesma filosofia de jogo. Assim, foi possível rodar jogadores, mantendo o Benfica em todas as frentes: Campeonato, Taça de Portugal, Taça da Liga e Liga dos Campeões.
No entanto, o Benfica não conseguiu vingar na Liga dos Campeões, particularmente triste pelo facto da final se realizar no Estádio da Luz.
Na Liga Europa, desenvolveu a melhor prestação de sempre nesta competição, tendo chegado à final invicto. Perdeu apenas no desempate por grandes penalidades, mas o que que ressalta é a injustiça da derrota devido a erros graves da arbitragem durante o jogo e, em especial, as defesas de Beto às margens das leis de jogo.
No plano nacional o Benfica conseguiu o seu objectivo principal: ser Campeão Nacional. A gestão do plantel e, sobretudo, uma união muito forte e o espírito de sacrifício e entreajuda permitiram ao Benfica manter-se na linha da frente nas restantes competições em que esteve envolvido, mesmo efectuando vários jogos em inferioridade numérica. Nas competições nacionais, superiorizou-se aos rivais Sporting e Porto, alcançado e vencendo as respectivas finais.
Foi depois de se sagrar Campeão Nacional a duas jornadas do fim que eliminou o Porto na meia-final da Taça de Portugal e venceu a Taça da Liga. Eliminou a Juventus na meia-final da Liga Europa. Chegado à final, foi eliminado de uma forma tão escandalosa que a mesma foi debatida mundialmente pelas figuras e programas desportivos mais prestigiados.
Não obstante, mesmo de rastos em termos físicos, conseguiu vencer a Taça de Portugal, alcançando uma conquista inédita em Portugal: o "triplete" como alguns lhe chamam, embora o termo não seja correcto, pois este emprega-se quando uma equipa vence o campeonato, a taça e uma competição europeia.
Seja como for, a época de sonho repetiu-se, desta vez com um final feliz. E assim, Jorge Jesus passou "de besta a bestial", como se pode ver pela forma como o técnico português foi saudado. Todos a aplaudirem, a gritarem pelo seu nome, a quererem cumprimentá-lo, fotografar...
E, com efeito, o Benfica deixou de praticar o futebol-espectáculo da época anterior para algo mais prático e inteligente, com gestão de esforço e de posse de bola. Os reforços vieram trazer alternativas e os treinos revelaram uma equipa em que praticamente qualquer jogador se inseria na mesma filosofia de jogo. Assim, foi possível rodar jogadores, mantendo o Benfica em todas as frentes: Campeonato, Taça de Portugal, Taça da Liga e Liga dos Campeões.
No entanto, o Benfica não conseguiu vingar na Liga dos Campeões, particularmente triste pelo facto da final se realizar no Estádio da Luz.
Na Liga Europa, desenvolveu a melhor prestação de sempre nesta competição, tendo chegado à final invicto. Perdeu apenas no desempate por grandes penalidades, mas o que que ressalta é a injustiça da derrota devido a erros graves da arbitragem durante o jogo e, em especial, as defesas de Beto às margens das leis de jogo.
No plano nacional o Benfica conseguiu o seu objectivo principal: ser Campeão Nacional. A gestão do plantel e, sobretudo, uma união muito forte e o espírito de sacrifício e entreajuda permitiram ao Benfica manter-se na linha da frente nas restantes competições em que esteve envolvido, mesmo efectuando vários jogos em inferioridade numérica. Nas competições nacionais, superiorizou-se aos rivais Sporting e Porto, alcançado e vencendo as respectivas finais.
Foi depois de se sagrar Campeão Nacional a duas jornadas do fim que eliminou o Porto na meia-final da Taça de Portugal e venceu a Taça da Liga. Eliminou a Juventus na meia-final da Liga Europa. Chegado à final, foi eliminado de uma forma tão escandalosa que a mesma foi debatida mundialmente pelas figuras e programas desportivos mais prestigiados.
Não obstante, mesmo de rastos em termos físicos, conseguiu vencer a Taça de Portugal, alcançando uma conquista inédita em Portugal: o "triplete" como alguns lhe chamam, embora o termo não seja correcto, pois este emprega-se quando uma equipa vence o campeonato, a taça e uma competição europeia.
Seja como for, a época de sonho repetiu-se, desta vez com um final feliz. E assim, Jorge Jesus passou "de besta a bestial", como se pode ver pela forma como o técnico português foi saudado. Todos a aplaudirem, a gritarem pelo seu nome, a quererem cumprimentá-lo, fotografar...
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Uma curiosidade: O Benfica disputou por cinco vezes o FC Porto, tendo perdido dois jogos e vencido outros tantos. A este acresce a vitória no desempate por grandes penalidade na meia-final da Taça da Liga. Eliminou o FC Porto por duas vezes a jogar em inferioridade numérica. O mesmo sucedendo na segunda mão da meia-final com a poderosa Juventus, em que segurou o nulo.
O mesmo número de partidas 5 vai registar-se com o jogo da Supertaça Cândido Oliveira, que se realiza no início da próxima época, mas refere-se a 2013-14. O Rio Ave será o adversário do Benfica, finalista derrotado da Taça da Liga e da Taça de Portugal.
Resta esperar para ver se "não há duas sem três" ou se "à terceira é de vez"...
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